Trauma de adolescencia você concerteza ja sofreu algo semelhante |
Tudo começou quando finalmente consegui marcar um encontro com a gata dos meus sonhos, Caroline, uma loirinha linda, magra, mas com peitões, olhos azuis e tudo o mais que essas garotas perfeitas que nos apaixonamos tem, eu já estava no xaveco a muito tempo, e nunca tinha conseguido nada, depois de quatro meses de papo furado por MSN eis que ela aceita.
Pois bem, chegou o grande dia, era uma sexta feria liguei pra ela pra perguntar aonde ela queria ir, pois não tínhamos combinado um lugar ainda, ela disse que não tinha nada em mente e que na hora víamos isso, ok desliguei e tracei um plano perfeito em minha mente, a levaria para um barzinho super chique aqui da cidade pagaria tudo o que ela quisesse beber e depois iria embora por uma avenida cheia de motéis e parar na frente de um sem dizer nada, com certeza daria certo, comeria aquela lorinha de peitos grandes com toda a certeza, meteria naquela bucetinha rosada sem parar e assim perderia minha virgindade, e
Claro depois começar a namorar e constituir família com a mulher dos meus sonhos.
Tudo estava dando certo em minha vida amigos, meu pai me emprestou o carro e ainda me deu 300 reais , “O que, finalmente vai sair de casa em uma sexta a noite? E ainda com uma garota, toma aqui as chaves filhão e mais trezentão pra farra” foi o que ele disse e ainda levou o carro pra lavar antes de dar o horário de eu sair. E como esse horária estava demorando pra chegar, parecia que demorava 36 horas pra chegar as 22:00, pois bem, pra passar o tempo joguei uns games no PC, assisti sessão da tarde, comi umas bolachas recheadas e etc, e claro, dei uma fapada como nunca antes tamanha a minha felicidade, e também porque não queria gozar com 14 segundos de transa, logo como minha deusa, antes de sair ainda li alguns contos de sacanagem pra pegar algumas dicas. Opa 21:30, banho tomado, perfumado, gel no cabelo e sapato amarrado, chequei se minhas camisinhas que ganhei na escola ano passado estavam no meu bolso e fui pra batalha, meu pai estava radiante, abriu e fechou o portão de casa pra mim. Cheguei na casa dela, e toquei o interfone, ela disse que ia descer em alguns minutos, nem acreditei quando ouvi isso vindo daquela boquinha doce que tanto imaginei colocar minha língua dentro, fiquei ali olhando pra casa dos meus futuros sogros, ia vir muito ali ainda pensei comigo mesmo, nisso o portão automático se abriu e saiu um corolla novo de dentro, ele parou na do meu lado e uma loira estava dirigindo, era a mãe de Caroline e era linda, uma verdadeira milf potranca, eu fiquei ali agradecendo a deus pelos bons genes que ele deu a minha futura esposa. A milf olhou pra mim com um sorriso e disse: “Você deve ser o amigo da Carol né? Obrigado por fazer isso, ela e as amigas delas já estão descendo.” Eu disse que não tinha problema nenhuma e que seria uma honra fazer isso para a filha dela, ela então saiu dirigindo para a rua e o portão se fechou e .... perai, ela tinha dito “ela e as amigas delas já estão descendo?” que diabo de amigas? Foi quando ouvi a porta da casa se abrindo e dela Caroline saiu, com seus cabelos loiros esvoaçando, um sorriso doce nos lábios, vi aquela cena em câmera lenta anões, nem acreditava que aquela deusa de seios fartos e barriguinha tanquinho estava vindo em minha direção, e acreditei menos ainda quando ouvi mais vozes saindo pela porta e logo depois mais três garotas que nunca tinha visto na vida saindo também, Caroline chegou beijou meu rosto e perguntou com a voz mais linda do mundo. “Demorei muito?” , “N...não, não demorou nada.” Ela apenas disse “Que bom.” E foi entrando no carro, e as amigas entraram no banco de trás, fiquei ali parado por alguns segundo pensando que porra é essa que esta acontecendo, quando Caroline abriu o vidro e me chamou “vamos lindo, não quero me atrasar, hoje a pista vai ficar pequena.” , filha da puta!, pensei comigo mesmo, mas aquela voz tinha um certo controle sobre mim, entrei no carro sem falar nada liguei e sai andando, sem saber direito qual era o meu destino. Muito bem, eu estava no carro com minha deusa Caroline, e mais três amigas delas, duas lindinhas de morrer, mas não tanto como minha musa, e uma gordinha, toda cheia de maquiagem e parecia que tinha tomado um banho de perfume, e perfume ruim ainda, acho que era o suor dela misturado. Ok, estava na cara tinha sido sacaneado duramente pela minha deusa, o certo a se fazer era parar o carro e fazer as quatro descerem, mas acho que a situação de estar sozinho com quatro garotas dentro do carro me travou e não deixava eu fazer nada fisicamente, apenas dirigir de acordo com as coordenadas que Caroline dava e ficar pensando sobre o que fazer, e também aqueles peitões da Caroline balançando em cada lombada ou buraco que eu passava completava o serviço de me travar totalmente, continuei dirigindo, e as elas parecias matracas de tanto que tricotiavam sobre outros garotos e o quanto que iriam beber, foi quando Caroline falou comigo, ela disse “Vira ali naquela avenida, tenho que fazer algo antes”, eu virei prontamente sem soltar um pio, continuei virando em algumas ruas e quando vi estava em uma bimboca desgraçada, nunca tinha vindo nesse bairro antes, só ouvido falar, que merda é essa. A minha sorte foi que não adrentamos muito no bairro, ela mandou encostar e obedeci, depois do carro parado notei que mais a frente, na esquina da rua tinha um grupo de meliantes, todos olhando para o carro, foi quando uma amiga de Caroline abre o vidro e grita com a cabeça pra fora “Ei Guidão, vem aqui! Guidão!”, prontamente o maior dos malacos, um negão de dois metros de altura, com uma mistura de banha com músculos começou a andar em direção ao carro, meu cú travou em tantas dobras que nem a Chloe O'brien conseguiria invadir meu sistema, enfim o negão chegou perto do carro e pra minha surpresa cumprimentou a amiga de Caroline, eles eram conhecidos, graças a Deus não teria o carro roubado, a conversa adiante me assustou ainda mais: Amiga - Você tem daquela ai? Guidão - Claro que tenho gata, eu sempre tenho, vai querer quanto? Amiga – O de sempre. Pelos deuses do metal, estavam comprando drogas do meu lado e trazendo isso pro carro do meu pai, meu coração disparou, quando a compra foi finalizada liguei o carro e já ia saindo quando Guidão gritou pra eu parar, já sentia meu cú sendo deflorado pelo Guidão e seus comparsas anões, quando ele soltou “Vocês estão indo pra festa do ale?”, Caroline disse que sim, caralho, então essas biscates estavam querendo ir a uma rave? Comecei a pensar em um monte de desculpas para fazer elas descerem do carro quando saíssemos daquele bairro, mas tudo foi por água a baixo quando Guidão perguntou “Posso ir com vocês? Se deixarem solto mais algumas pra vocês na faixa.”, elas começaram a gritar e deram o sim sem nem perguntar nada pra mim finalmente eu conseguir forças pra falar alguma coisa “M..mas o carro esta lotado.” Só saiu isso, Caroline agarrou meus braços , aqueles seios enormes e fartos roçaram o mesmo, e com aqueles olhinhos azuis que só verdadeiras deusas nórdicas poderia ter falou “Não tem problemas, minhas amigas podem ir uma no colo da outra, não podem?” eu não conseguia responder nada, só conseguia sentir os peitos roçando no meu braço, e então o Guidão disse “Ei aqui atrás eu não vou conseguir ir não, sou muito grande, e já tem uma grandinha aqui atrás hahahahaha” e então deu a volta e chegou na janela do motorista onde eu estava, “Ei amigo, pula pro lado que eu vou guiando o carro, é ate melhor pois se você entrar em alguma rua errada aqui no bairro vão pregar fogo em você.” Antes que eu dissesse alguma coisa e olhasse para o lado pra ver Caroline ela já tinha pulado pro banco traseiro e estava no colo de uma de suas amigas, Guidão já foi abrindo a porta e eu pulei pro lado automaticamente. A situação agora era a seguinte, eu estava no carro com quatro garotas portando drogas indo para uma rave, coisa que nunca tinha feito antes em minha vida, e com um traficante negão de dois metros de altura dirigindo o carro de meu pai, que estava em casa feliz da vida pensando que seu filhão estava em algum motel faturando alguma bucetinha. -Ei garoto você sabe porque meu apelido é guidão? -N...não. -É porque meu pau é preto e do tamanho de um guidão de bicicleta. As garotas começaram a cheirar quando ainda nem tínhamos saído do bairro barra pesada, eu já estava ficando com medo de meu pai descobrir que usaram drogas dentro do carro dele, enquanto isso Guidão ia dirigindo devagar dentro do bairro, ele disse que se dirigisse rápido a essa hora da noite poderia confundir com algum carro de alguma gangue rival e metralharem a gente, o mais perto que tinha chegado com violência antes (fora games) foi quando briguei com um primo aos 10 anos de idade por umas revistas pornôs que achamos no guarda-roupas do meu pai e agora estou aqui correndo o risco de ser metralhado. Guidão ria muito, disse que a minha cara estava um barato e apontou uma rua e disse “Ontem ali apareceu um negão morto, sem olhos e com um cabo de vassoura enfiado no cú, no cú cara!hahahahahah, eu to com uma foto aqui no meu celular... perai não é esse celular não é no outro”, quando ele estava pegando o outro celular no bolso um tijolo baiano atingiu a porta do carro ao meu lado, arregalei os olhos e só consegui ver um negona gorda e com um molequinho no colo gritando: “Guidão filho da puta, volta aqui, já ta indo biscatiar de novo né, volta aqui!” e já estava pronta pra jogar outro tijolo se não fosse as pericias de piloto de fuga de Guidão que acelerou e conseguiu sumir por uma avenida movimentada e assim finalmente sairmos do bairro. Guidão e as garotas estavam rindo aos montes, iguais a hienas, “Caramba minha patroa é maluca hahahaha, amanha nem vou pra casa, vou passar uns tempo na casa de um camarada meu! Semana retrasada ela deu um sova em um traveco que eu andava passando o ferro, deixou o coitado todo estrupiado de tanta tijolada na cabeça.”. Caras, acho que vocês sacaram que a situação em que eu estava era critica, o carro de meu pai estava amassado, e eu não tinha imaginação nenhuma de como sair de tudo isso, eu só queria estar em casa, no msn e no chan trollando muito, e Guidão agora corria aos montes, ligou em uma radio de rap, passou em vários faróis vermelhos e começou a falar comigo novamente. -Cara essa rave que vamos vai ser animal, vai estar lotadaça, altas gatinhas, to com um esquema la já, é prima da minha esposa, uma neguinha toda gostosa. -É ...é? -E você? Vai faturar qual das ai de trás mano? Eu travei na hora de responder, mas Caroline respondeu por mim: - Ele vai ficar com a Fernanda a minha priminha, ela ta afim dele desde que entramos no carro. Fernanda? Fernanda... PORRA era a gordinha, estavam me empurrando a gordinha, bem que eu percebi que ela não falava muito com as outras, provavelmente chamaram ela especialmente pra eu ter “o que fazer” la na rave e não vir embora, cai em uma arapuca fortemente esquematizada e não tinha como sair. - Ai moleque chegamos, passa a grana ai pro estacionamento, são vintão. Tal qual entramos na rave o grupo dispersou, tentei correr atrás de Caroline, mas ela sumiu no meio da multidão. Rapaz aquilo era uma loucura, muita gente sem camisa, com óculos escuros dançando iguais a macacos e mulheres periguetes louca pra fazerem DotA e se encherem de balinhas, como todo bom anão eu estava me sentindo no inferno. Um maluco se esbarrou em mim e caiu ao meu lado loucão, percebi que o Guidão já estava passando suas mercadorias e resolvi sair de fininho pegar o carro e fugir para meu pc, mas quando procurei as chaves do carro lembrei que o maldito do negão não tinha me entregado a chave, meu deus, estava no inferno e não tinha como ir embora, e quando tudo não poderia piorar eu percebi alguém me encarando, era Ferananda, a gorda, ela ficou me encarando por uns minutos e começou avir em minha direção, sabem eu não sou um cara bonito, mas sou magrinho, e acho sempre achei que conseguiria pegar alguma menina bonita, pelo menos mais bonita que aquela gordinha ela chegou conversando: -Oi. - O... oi. -Olha, sobre o que a Caroline disse no carro, eu realmente gostei de você. Meu deus, ela realmente queria ficar comigo, apesar de virgem eu já tinha beijado antes, uma vez, e foi com outra gordinha, então resolvi encarar essa também, pelo menos não passava em branco por toda essa loucura, pelo menos ate achar o Guidão com as minhas chaves, isso claro se ele não tivesse roubado o mesmo. Fomos para um canto da rave começamos a nos beijar loucamente, a gordinha era boa nisso, beijava como se aquilo fosse a ultima vez que beijaria alguém, e eu acabei entrando no clima e fui me empolgando, não tinha percebido também, mas ela tinha umas tremendas tetas, enormes, aquilo ia roçando em minha barriga e eu estava achando demais, comecei a pegar na bunda dela, e apertar aquela bunda gorda e grande, não se era a musica rápida mas eu estava me saindo muito bem até agora, um verdadeiro pegador, a gordinha levou uma das minhas mãos ate um peito dela comecei a apertar aquele travesseiro de gordura e morder o biquinho dos peitos por cima da blusinha e tudo o mais, aqueles contos eróticos tinham servido para algo, a coisa começou a esquentar mais, meu pau já estava nas altura, levei a outra mão até a buça gorda dela, comecei a ciriricar ela ali mesmo enquanto nos beijávamos igual a lésbicas japonesas. Cada vez mais a gordinha gemia, cada vez mais alto, meu pau já estava pra fora, a gordinha apertando ele como nunca, e eu ali trabalhando na bucetona dela com as mãos e chupando a linha dela, ela deu um grito de êxtase e ela gozou, gozou loucamente em minhas mão e de repente caiu no chão babando, começou a tremer e ter espasmos musculares, e caralho, começou a se mijar toda. A maldita estava tendo uma convulsão, não se foi pelas cheirada no carro ou pela gozada, ou as duas coisas, sei que comecei a sair de lado enquanto algumas pessoas começaram a ajudar ela no chão e gritarem pra mim, “Ei, o que vocês fez pra ela?” me joguei no meio da multidão e sai correndo, cruzei a rave inteira ate me esconder em duas barracas, tomei ar, minhas mãos tremiam, mas por algum motivo estava cheio de si, levei aquela gordinha a uma gozada epilética cara, sou foda, sou foda, estufei o peito, estava com uma coragem imensa, resolvi procurar Caroline e ficar com ela de qualquer forma, ela me devia isso, por tudo que passei ate agora, e quando sai pra fora do vão das barracas, alguém me pegou pelo colarinho e me jogou no chão, senti um cheiro de maconha no ar enquanto fui rodiado por cinco japas vestidos como rapers, um deles chegou até mim , suas correntes de prata gigantes brilhavam em meus olhos: - Eu moleque eu fiquei sabendo que você chegou no mesmo carro que o Guidão, isso é verdade? Eu não respondi nada, e nem podia, a não ser que meu cú resolvesse colaborar. -Eu disse que praquele filho da puta não vir vender na minha área, não disse, você tem 10 segundo pra me falar onde le está ou vamos te encher seu rabo de porrada. Os japas rappers me levaram para uma tenda no canto da rave, pelo visto eles que organizam essas festas na região, me jogaram em uma cadeira, eu me sentia dentro da série 24 horas, fiquei alguns minutos ali sozinho sentado, e então entrou um japinha baixinho, de bandana e óculos escuros, sem camisa cheio de correntes no pescoço, calça larga e cheio daquelas coisas que rappers usam, já chegou intimado e perguntando do Guidão, e pedindo a mercadoria que eu estava passando junto com o mesmo, comecei a chorar dizendo que não sabia de nada, que só vim de carona com o Guidão, que não traficava e nem usava drogas, chorei demais caras, demais, tanto que o japinha começou a rir de mim, depois me pegou pelo colarinho e me levou para fora. Ele me deixou com um gordão e mandou ele dar um role comigo por ai pra achar o guidão, enquanto eles ia fazer o mesmo, pensei em correr, mas o gordão estava segurando muito forte meu colarinho, demos muitas voltas até que um japinha veio puxando uma garota loira, era Caroline, ela chegou até mim e perguntou “Ela estava com vocês no carro?”, eu olhei para Caroline, aquela filha da puta, que me botou nessa encrenca toda e nem vai liberar aqueles peitos enormes para eu chupar, a Caroline sua puta... “Não estava não”, sim eu sou um perdedor, nunca conseguiria foder a garota que amo, pelo menos não desse jeito, o japa a soltou e se juntou a nós pra continuarmos a procurar o guidão. O japa ficou com vontade de mijar e fomo para onde ficam aqueles banheiros químicos, tinha vários um do lado do outro, ele mandou o outro japa me segurar e abriu a porta do banheiro, mas deu um pulo para trás com o susto... era Guidão, la dentro com uma neguinha chupando sua benga, e que tamanho tinha aquela afro-rola, realmente tinha o tamanho de um guidão de bicicleta e pior ainda, tinha a espessura de uma lata de Pepsi, aquilo assustou tanto nós três ali que ficamos alguns segundos paralisados por tamanha monstruosidade peniana, tempo suficiente pro Guidão desgrudar a neguinha da pemba e sair correndo igual a Usain Bolt mas com as calças arriadas e uma mangueira grossa e preta balangando nos meios das pernas. O japinha me soltou e correu atrás dele, o gordão ficou um tempo olhando pra mim para ver minha reação, lógico que corri igual a um maluco, pro meio da multidão noiada, e graças ao deus dos gordos aquele japonês careca e banhudo não conseguia me alcançar, estava livre, mas meus problemas ainda não tinham acabado, Guidão ainda estava com a minha chave do carro, e enquanto não o achasse não teria a menor chance de sair dali, pois era um território em que eu não conhecia ninguém, e caralho agora minha vida dependia de um negão traficante bengaludo, nem em meus maiores delírios eu pensaria que isso aconteceria comigo algum dia Corria igual a um condenado procurado o Guidão, o problema é que ele é mano das bandidagem, e eu um nerd de quarto, não teria como achar o maldito ali, nisso avistei Caroline apontando pra mim, e atrás dela um japinha olhando, que logo correu em minha direção, a maldita tinha me delatado, levei uma rasteira e cai de boca no chão, um japinha pulou em cima de mim dando porrada, fiquei ali me encolhendo no chão enquanto levava altas bicudas, quano um milagre aconteceu Fernanda a gordinha saiu da multidão correndo e gritando, “NINGUEM MECHE COM MEU HOMEMMMM!!”, ela derrubou o japinha com um mata leão, ou pelo menos parecia um mata leão, por deus piedoso aquela gordinha era faixa preta em jiu jitsu ou uma gorda tremendamente apaixonada pois ela finalizou o japinha em poucos segundos, peguei no braço dela e saimos correndo. Perguntei se ela tinha visto o Guidão e ela disse que não, corri em direção ao muro da rave, fiz pezinho pra ela e mandei ela pular, a minha sorte é que a adrenalina estava a mil, só assim pra eu ter conseguido agüentar aquele saco de banha, logo depois ela me puxou e quando ia pular vi Caroline correndo em direção ao muro, gritando por ajuda, o japa gordão estava atrás dela, parei um pouco olhei para Caroline desesperada correndo, olhei para a minha gordinha salvadora, e amigos devo ter feito uma trollface perfeita naquele momento, pois vi os olhos de Caroline arregalando antes mesmo de eu pular o muro e deixar ela la a mercê do gordaço. Finalmente fiz algo que poderia me orgulhar, continuei a correr com minha gordinha, sim agora ela era minha, foda-se se era gorda, era a minha gorda. Corri para o estacionamento, tinha que levar o carro de meu pai para casa de qualquer maneira, o coitado tinha acabado de pagar ele fazia alguns meses apenas, não demorei para achá-lo o problema era entrar, peguei uma pedra e quando ameacei joga-la na janela ouvi gritos de longe, “ABRE ESSA MERDA FILHA DA PUTA”, era guidão meu salvador, vi ele correndo e desferindo golpes de capoeira nos que japas que se aproximavam, até sobrar apenas ele, e alguns outros la longe vindo em nossa direção, chegando perto de mim ele pediu a chave: “Que chave, a chave tava com você!”, “Caralho, devo ter perdido enquanto tomava aquele bola gato.”, nisso o japa gordo se aproximou, e antes de qualquer coisa minha linda gordinha se jogou cima dele para ganharmos tempo, a luta de banhas era intensa, muito suor respingava, mas ela conseguiu tempo suficiente para Guidão quebrar o vidro do carro com apenas um soco, abrir e fazer ligação direta, sem pensar duas vezes pulei la dentro e soltei “SOCA O PÈ NESSA BOSTA GUIDÂO” . Guidão olho pra mim e perguntou, “E a gordinha?”, amigos eu sou um perdedor, “FODA-SE, tira a gente daqui!”, Guidão acelerou aquilo como nunca tinha visto antes, nem vi as trocas de marcha tamanha era a habilidade conquistada em muitas fugas por esse mundo do crime afora. De longe vi apenas minha gordinha sendo engolida por uns cinco japas que chegaram para ajudar o balofo, pedi a deus para que ela não sofresse tanto. -HAHAHAHA MOLEQUE! Essa foi por pouco, aqueles japasmanos são um pé no meu saco, é sempre bom tirar uma com as caras deles de vez em quando. Estávamos livres e indo direto ao bairro de Guidão. Agora a adrenalina estava passando aos poucos, Guidão estava alucinado, nunca pensei que aquele efeito de blur do need for speed quando o carro entrava em alta velocidade fosse verdade, mas agora eu via todas as luzes passando com esse efeito sobre minha cabeça ao som de Zeca pagodinho que o Guidão tinha colocado na radio. -Ok moleque vou me levar para casa, depois você pode sumir na baquiara. -Certo, mas cara, eu to morto, olha o carro do meu pai, ele vai me matar. -Não esquenta moleque, seu velho vai entender quando tu contar toda a historia, só não diz meu nome pra ele ou eu te mato... E mato ele depois, e sua mãe também, você tem um gato? Eu mato ele também! -O...ok... mas nem adianta, ele vai me matar de todo jeito, eu nunca devia ter saído do meu quarto. -Se liga praiboi, se deve ser aqueles burguês que só fica na escola e ... perai um pouco ai, moleque. Guidão parou o carro em uma esquina e perguntou. -Eu sei que você tava querendo meter naquela vadiazinha loira, que dar uma metelada ainda, conheço uma puta nessa que é coisa fina, quanto se tem ai? Eu já tinha desistido de comer alguém em minha vida, pelo menos a curto prazo, então já estava contabilizando aqueles trezentão que meu pai deu pra eu trocar a minha placa de vídeo, e não queria mais me meter em confusão e disse que não queria, Guidão então continuou o trajeto para sua casa. -Chegamos na minha bimboca, -ele então acendeu um baseado- E moleque vou te dar um conselho de mano pra mano, o mesmo que meu pai me deu antes da policia colocar ele no camburão, “a vida é loka mano...filho”, ou seja sai da porra do seu quarto e vai curtir sua vida caçando umas bucetas, fica a dica. Só consegui dizer “ok”, Guidão então abriu o zíper da calça e colocou aquela pemba gigante e preta pra fora “Agora vira o cuzinho braquelo!”, poha fique sem saber o que fazer, minha pernas tremeram, meu cú travou, sai pra comer uma buceta e vou ter meu cú arrombado? Eu estava pronto pra pular pela janela quando ele começou a dar risada. “hahahhahahahaha, brincadeira preiboi, fica na sua, essa pemba aqui eu vou levar pra comer aquela traveca que disse antes.”fiquei aliviado “-Mas pode passar a grana ai!”, levou todo meu dinheiro, e meu tênis também, então ele saiu do quarro e pulou o primeiro muro que apareceu, e sumiu na madrugada. Bem finalmente poderia ir para casa, acho que daria tempo de postar aqui, pulei pro banco do motorista e levai as mãos para a.... poha cadê as chaves? Esqueci que perdemos a maldita e eu não sabia fazer ligação direta, tentei varias vezes sem nenhum acerto, coloquei as mãos no volante, sem chances, liguei para o meu pai chorando, dizendo que fui seqüestrado e me largaram em um bairro barra pesada, logo chegou um carro de policia e me levou para casa, inventei muitas historias sobre como fui seqüestrado e destruíram o carro do meu pai, mas logo estava em casa sendo abraçados pelo mesmo. Voltei pro meu quarto e entrei direto na internet, o irmão da Carolina disse que os pais dela estavam na delegacia, suspeita de estupro, perguntei se as amigas delas estavam com ela na delegacia, e ele disse que a Fernanda estava no hospital parecia, mas não tinha certeza, e a outra estava bem, fiquei feliz pela gordinha. Fica a dica caras, nunca saiam do seu quarto, nunca se sabe quando um Guidão pode entrar na sua vida.