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Respostas apostila Historia 3°ano Ensino medio volume 3



SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1

TERROR ATÔMICO: O HOMEM TEM FUTURO?




Páginas 3 - 4
1.
• Oriente o preenchimento do quadro destacando as diferenças entre os blocos de
tensão da Guerra Fria.

Bloco Capitalista Bloco Socialista
Otan Pacto de Varsóvia
Principal organização
bélica
Plano Marshall Comecon
Plano de auxílio
econômico
Propriedade privada, Propriedade estatal, economia
Diferenças entre os
economia de mercado planificada
sistemas




Página 5

A lista de músicas sugeridas pode exigir a participação de um professor de inglês na
atividade, ou de alunos e professores que tenham facilidade para lidar com o idioma.
Estimule à busca de traduções disponíveis na internet e leia as letras das músicas em
conjunto com seus alunos.



Página 5

O texto deve conter elementos das discussões feitas em sala de aula sobre o "temor
atômico" presente na mentalidade da época, das músicas sugeridas para análise que
apresentam tal mentalidade, bem como do livro de Bertrand Russell.




Página 6
• Os Jogos Olímpicos de 1980 foram boicotados pelos norte-americanos, e os de 1984,
pelos soviéticos.
• Trata-se de uma discussão pertinente ao contexto da Guerra Fria, em 1980, quando
os Jogos foram realizados em Moscou, sede do poderio soviético, e em 1984, em Los
Angeles, nos EUA. Porém, os americanos alegam um boicote provocado pela
invasão do Afeganistão pelos soviéticos, em 1979.
• Os Jogos serviam como uma base de propaganda para os sistemas capitalista e
socialista. Portanto, para ambos os lados, a quantidade de medalhas simbolizava
eficiência.




Páginas 7 - 8
1.
a) Havia, por parte de Estados Unidos e União Soviética, um grande arsenal
atômico de reserva para evitar hostilidades. Tratava-se de uma corrida tecnológica e
bélica para a proteção de aliados e territórios.
b) Temia-se, na época, que, depois da utilização da primeira bomba, ataques em
cadeia destruiriam a vida na Terra. O massacre seria generalizado e, na ótica do
personagem de Kubrick, Dr. Fantástico, seria necessário selecionar, como defendiam
os nazistas, os “melhores da espécie”, para se protegerem dos efeitos da radiação. Ou
seja, não havia proteção para todos. Algum critério deveria ser levado em conta para
selecionar os sobreviventes e seria uma possibilidade para o renascimento da eugenia
e dos ideais nazistas.

2. Os alunos podem citar a Guerra da Coreia (1950-1953), Guerra do Vietnã (1958-
1975), invasão do Afeganistão (1979), Revolução Cubana (1959) e Revolução
Chinesa (1949).
3.
a) As grandes potências divergiam, basicamente, pelos diferentes modelos
socioeconômicos que seguiam e defendiam. Após a Segunda Guerra Mundial, as
áreas reconstruídas por Estados Unidos e União Soviética foram divididas e estas
adotaram os modelos de seus centros.
b) A Guerra Fria teve alguns momentos bastante agitados e “quentes”. Tais como a
Guerra do Vietnã e a da Coreia.
4. Alternativa b.
5. Alternativa a.

SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 2

REVOLUÇÃO CUBANA E PRODUÇÃO CULTURAL



Páginas 13 - 14
1. Professor, neste primeiro momento o aluno deverá fixar sua atenção na compreensão
do texto e na identificação do posicionamento de cada autor.
2. Estimule a discussão sobre as opiniões individuais de cada aluno a respeito da
situação apresentada nos textos. Para isso, peça a eles que se utilize de notícias e
conhecimentos sobre a situação de Cuba.
3. Neste espaço devem ser anotadas as informações coletadas nas discussões do tópico
anterior realizadas com a turma toda, já que cada um dos grupos focou a análise de
um dos textos.




Página 14

A análise do discurso cinematográfico já foi bastante trabalhada em situações de
aprendizagem anteriores. Retomando alguns daqueles principais aspectos, procure
valorizar as análises que caminhem na direção da crítica da obra e da leitura das
intenções do autor. Estimule-os, conforme está orientado no Caderno do Aluno, a
buscar na internet críticas e resenhas relativas ao filme escolhido, independente do
aluno ter ou não assistido ao filme. No caso do filme ter sido assistido, peça que a
pesquisa seja realizada ao final, de forma a promover a comparação entre as discussões
de sala de aula e as críticas encontradas, propiciando assim, com a sua mediação, a
análise de diferentes pontos de vista.




Página 14

Os ganhos sociais garantidos pela Revolução Cubana de 1959 são muito discutidos.
As áreas listadas na pesquisa têm grande importância na Ilha de Cuba, uma vez que o
sistema educacional e de saúde do país são amplamente citados e debatidos na
imprensa. Quanto à economia de mercado, ressalte as limitações decorrentes do
embargo econômico imposto pelos Estados Unidos e o relacionamento entre e a Ilha e a
Organização dos Estados Americanos (OEA). Também aponte o controle estatal de
mercado como uma opção política que integrou o modelo soviético, copiado por Cuba.




Páginas 15 - 17
1.
a) A Emenda Platt facilitava a influência dos Estados Unidos no Caribe e na
América Central e criava um dispositivo legal na Constituição cubana para
interferências no país, tornando a Ilha, praticamente, um protetorado americano.
b) O intervencionismo ligado à política do Big Stick (Corolário Roosevelt), o
“grande porrete” dos Estados Unidos para lidar com os vizinhos.
c) A Revolução Cubana aproximou a ilha caribenha da União Soviética e criou um
contraponto ao domínio americano na região.
2.
a) Ernesto Guevara, apelidado “Che” (uma expressão argentina), foi um médico
que dedicou sua vida às causas populares e revolucionárias, atuou como médico de
sindicatos e participou de revoluções de caráter socialista na América Latina e na
África.
b) Cuba pretendia ser um bastião do socialismo na América Latina, e a
aproximação com a União Soviética fortaleceu belicamente a Ilha, incomodando o
domínio americano na região.
c) Grande parte dos governos militares na América Latina eram de direita e
defendiam os interesses americanos e, dentro da bipolaridade da Guerra Fria, a
ideologia capitalista. E El Che era um líder socialista, por isso a perseguição.
3. A guerrilha é constituída de um exército não profissional, fundido à população civil,
e usa táticas de tocaia, emboscadas e ataques-surpresa. Não possui um quartel
aparente e esconde-se em regiões de difícil acesso, tais como matas e ruínas. A
Revolução Cubana de 1959 utilizou uma guerrilha nestes moldes para derrubar as
tropas do ditador Fulgencio Batista.

4. Alternativa c.
5. Alternativa c



SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 3

MOVIMENTO OPERÁRIO DO BRASIL NAS DÉCADAS DE 1950 E
1960



Páginas 19 - 21
1. Percebemos que em 1959, 1960, 1961 e 1963 o número de greves aumentou
significativamente. Professor, o complemento analítico para essa questão encontra-se
na resposta da questão 6.
2. Nos anos em que mais houve greve, citados na primeira tabela, a inflação acumulada
sofreu grandes saltos. Repare que ela subiu de cerca de 12% em 1958 para para
quase 36% 1959 e se manteve em alto patamar, acima dos 25%, em todos os anos
seguintes.
3. Estimule uma leitura atenta das tabelas e ressalte alguns eventos importantes
ocorridos no período, principalmente o início do regime militar, em 1964. Repare
que em 1964 a inflação chegou a 89,9%, mas a quantidade de greves caiu. A
explicação para tal fenômeno está relacionada à repressão e à diminuição da
liberdade de expressão a partir daquela data.
4. Observe que nem sempre o reajuste do salário mínimo é suficiente para cobrir a
inflação. Por exemplo, no ano de 1963.
5. Podemos perceber a crise da República brasileira no período ao analisar o ano de
1963. A grande quantidade de greves, a alta inflação e o pequeno reajuste do salário
mínimo diante da inflação (de Cr$ 13.216,00 para Cr$ 21.000,00) sustentam a tese de
esgotamento financeiro dos governos populistas.
6. Peça aos alunos para relacionarem a tabela de inflação com a tabela que apresenta os
valores dos salários mínimos da época, de modo a demonstrar que a inflação
acumulada foi maior do que os reajustes dos salários mínimos dos trabalhadores.
Há, portanto, uma relação direta entre a situação econômica do período e o aumento
das greves no Rio de Janeiro, apresentada na primeira tabela. Porém, somente a
conjuntura econômica não é suficiente para explicar o andamento da história do
sindicalismo no Brasil. Além disso, devemos levar em conta o contexto externo.
Na década de 1950, o socialismo avançou em diversos países. Depois de em 1949 a
China transformar-se em uma república socialista, o expansionismo da Coreia do
Norte de 1950 a 1953, a formação do Vietnã do Norte socialista de Ho Chi Minh e a
Revolução Cubana em 1959 embalavam movimentos socialistas no mundo todo,
apesar do duro golpe de 1956, quando os crimes de Stalin foram revelados pelo novo
governo soviético de Nikita Kruchev e decepcionaram muitos dos seus defensores.
7.
a) O sindicalismo brasileiro tinha uma forte ligação com o comunismo e o
fechamento do Partido Comunista em 1947 não afastou seus membros da militância
política e sindicalista. Diversos sindicatos foram criados ao longo do período
estudado – em 1952 eram 2 085 e em 1964 chegaram a 3 187 organizações, segundo
o IBGE.
b) A desvalorização da moeda e os reajustes insuficientes do salário mínimo
contribuíram para esse quadro.
c) A luta sindical no Brasil nas décadas assinaladas contribuiu para a consolidação
dos direitos trabalhistas e para a manifestação da insatisfação da classe, algo proibido
durante os anos de ditadura e retomado somente na década de 1980.
d) O socialismo defende a organização do movimento operário no mundo inteiro.




Página 22

O aluno deve assinalar que a existência desses órgãos são sinais de liberdade de
manifestação democrática e que as suas finalidades são variadas e incluem desde a
negociação de reajustes salariais, a luta pelas garantias da classe até assessoria jurídica e
cursos de formação.

Os sindicatos respondem, de um lado, pelos trabalhadores e, de outro, pelos
empregadores; ambos estão sujeitos a legislação específica e têm seus direitos de
manifestação assegurados pela Constituição.


Páginas 22 - 23

Lembre os alunos de que o cálculo da inflação acumulada deve ser uma conta de
juros compostos. Os dados podem variar, dependendo dos índices utilizados, por isso
considere os cálculos aproximados.

• Governo Vargas (1954): como só há um ano disponível na tabela, é impossível
avaliar a inflação acumulada no período, mas, no ano de sua morte, chegou a 27,1%.
• Transição para JK (1954 - 1955): em 1955 houve um recuo da inflação para a
casa dos 11,8%, considerando a inflação do biênio 54 e 55 (Getúlio morreu em
agosto de 1954), o acumulo dos anos de transição ficou em 42%.
• Governo JK (1956-1960): manteve-se estável no começo do governo, mas
disparou nos últimos anos. Acumulado de 164,6%.
• Governo Jânio Quadros (1961): governou durante pouco tempo, de janeiro a
agosto de 1961, mas este ano foi marcado por uma inflação de 34,7%.
• Governo João Goulart (1961-1964): período de grande inflação, com um
acumulado de 253,1 %, não se levando em conta os meses de setembro (quando João
Goulart assumiu) a dezembro de 1961, mas considerando-se o ano de 1964, apesar de
seu governo ter sido derrubado em abril daquele ano.

Governos/ Períodos Inflação Nº de greves
acumulada
Getúlio (31/01/51 - 24/08/54) 27,1% 14

Café Filho, Carlos Luiz, Nereu de O. 42% 18
Ramos (24/08/54 - 31/01/56)
Jucelino Kubitschek (31/01/ 56 - 164% 112
31/01/61)
Jânio Quadros (31-01-61- 25-08-61) 34%
56
João Goulart (08/09/61 - 24/01/63) 84,8% 117
João Goulart (24/01/63 - 01/04/64) 168,3% 115
Fonte: Galeria dos Presidentes. Disponível em:
. Acesso em 30 mar. 2010.
O cálculo das greves é mais simples:
• Governo Vargas (1954): só há um ano disponível na tabela – , em 1954, 14
greves foram contabilizadas.
• Transição para Juscelino: (1954-1956): em 1955 e 1956, 40 greves.
• Governo JK (1956-1961): considerando-se apenas os anos de 1957, 1958, 1959 e
1960: 90 greves.
• Governo Jânio Quadros (1961): só o ano de 1961 foi marcado 56 greves.
• Governo João Goulart (1962-1964): em três anos, 115 greves foram
contabilizadas.
- O governo que sofreu maior inflação acumulada foi o de João Goulart. Na primeira
fase de seu governo buscou conter a inflação através da criação do Plano Trienal de
Desenvolvimento Econômico e Social procurando, a partir de uma política de
estabilização, conter o déficit público. Já no ano de 1963, o governo passou a conceder
reajustes salariais para o funcionalismo público e aumentando o salário mínimo.
- O governo que presenciou a maior quantidade de greves foi o de JK. Apesar do clima
de otimismo que predominou no decorrer do seu governo, as greves também foram
constantes, considerando que o desenvolvimentismo não teve como foco o
trabalhador rural. Como forma de combater o déficit público gerado pelas obras de
infraestrutura financiadas pelo Estado, foram realizados empréstimos externos e
acordos com o FMI que resultam em aumento da inflação e arrocho salarial, outra
explicação para as greves, que também ocorreram nos centros urbanos,
particularmente, ao final do seu mandato.

Páginas 23 - 24
1. O rádio era o principal meio de difusão cultural até a década de 1960, quando
novelas, músicas e notícias eram escutadas por boa parcela da população, posição
que somente foi alterada com a chegada da televisão e a sua progressiva
popularização.
2. A democracia brasileira pós Segunda Guerra Mundial sofreu diversas tentativas de
golpes e violações dos direitos democráticos, como a liberdade política, as eleições e
a liberdade de expressão. Nas datas referidas ocorreram rupturas de mandatos
presidenciais que abalaram o andamento republicano: em 1954, o suicídio de Vargas
e a tentativa de golpe, frustrado, de interesse das Forças Armadas e da UDN; em
1961, a renúncia de Jânio Quadros, ocasionada por pressões externas e o seu
rompimento com a UDN; e, em 1964, o início do regime militar no Brasil.
3. Depois da Segunda Guerra Mundial os americanos passaram a exportar o american
way of life com muita intensidade. Fazia parte do beneficiamento econômico aos
países destruídos e novos aliados a demonstração da qualidade de vida e consumo
americanos. Paralelamente, a música popular foi marcadamente influenciada pelo
rock’n’roll nascido nos Estados Unidos, bem como o cinema passou a difundir
hábitos e a moda dos americanos.
4. Alternativa b. Os políticos indicados constituíram as bases de seus governos por
meio da busca de apoio da classe operária, concedendo benefícios aos trabalhadores
e adotando medidas populares.


SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4

TORTURA E DIREITOS HUMANOS NA AMÉRICA LATINA


Páginas 26 - 28
1. A morte de seu filho foi revelada pelo relato de outro preso, Alex Polari, que
presenciou a tortura de Stuart no pátio da prisão da Aeronáutica. Segundo tais
relatos, o rapaz havia sido amarrado em um jipe e arrastado com o rosto junto ao
escapamento do utilitário. Stuart, que já teria sido torturado anteriormente, não
resistiu aos ferimentos e à asfixia provocada pela fumaça do escapamento e morreu.
Suspeita-se de que seu corpo, como diversos outros, foi atirado ao mar
São versos importantes para análise da música:
“Só queria embalar meu filho / que mora na escuridão do mar”
“Só queria lembrar o tormento / que fez meu filho suspirar”
“Só queria agasalhar o meu anjo / e deixar seu corpo descansar”
2.
a) Os governos militares latino-americanos, de maneira geral, mascaravam a
ditadura para evitar críticas de órgãos internacionais de defesa dos direitos humanos.
Legalmente não poderia haver tortura no Brasil, no entanto ela era praticada nos
porões. E, como podemos perceber na carta do Palácio, tentava-se manter uma
aparência de liberdade no Brasil.
b) Os torturados eram pessoas consideradas subversivas, e foram perseguidos pela
polícia por envolvimento com grupos guerrilheiros que promoviam assaltos a bancos,
atentados contra apoiadores do regime militar e o sequestro de autoridades
diplomáticas internacionais, ou simplesmente pessoas que a máquina de repressão
presumia que fossem fonte de informações importantes.
c) Os governos ditatoriais sul-americanos, em sua grande maioria, eram regimes de
direita que abominavam a ideologia socialista. No contexto da Guerra Fria sustentar
ditaduras militares era uma forma eficaz para os americanos conterem o avanço do
socialismo e consequentemente, da ex - União das Repúblicas Socialistas Soviética.
3. Há diversas implicações, tal como a descoberta de mais nomes ligados à tortura e que
ainda hoje estão vivos. No Brasil, durante as negociações de abertura do regime, a
anistia foi geral e irrestrita. Os militares libertaram presos políticos e conseguiram
garantir a manutenção do sigilo sobre documentos incriminatórios.




Páginas 28 - 30
1. Quando Vargas se suicidou, em 1954, havia uma forte pressão do capital estrangeiro
contra sua política nacionalista, evidente no controle exclusivo da exploração do
petróleo pelo Estado. As suspeitas levantadas sobre o envolvimento de Vargas no
atentado da Rua Tonelero e o seu passado ditatorial contribuíram para a crise política
de seu governo, que, além do suicídio, foi marcado no final por uma tentativa de
golpe militar. No caso de Jânio Quadros, a Guerra Fria chegava à sua década mais
acirrada e a perigosa aproximação do Brasil a Cuba e ao bloco socialista não foi
aceita pelos americanos e pela direita brasileira. Após a sua renúncia e um breve
governo de seu vice, João Goulart, os militares chegaram ao poder efetivamente.
2. O autor explica que a ascensão dos militares ao poder ocorreu em virtude de uma
ineficiência do Executivo em lidar com a estagnação econômica e com as
reivindicações das classes trabalhadoras.
3.
a) As ditaduras militares sul-americanas eram regimes sustentados pela direita e
pela classe média dos países em que se instauraram. Os governos asseguravam um
regime de repressão ao avanço do socialismo, além de favorecer seus aliados
econômicos, e suas políticas de desenvolvimento nacionais eram elaboradas de modo
a privilegiar o capital estrangeiro.
b) Podemos citar, entre outros, Argentina, Chile, Uruguai e Paraguai.
4. Alternativa c. As medidas divulgadas pelo anúncio das Reformas de Base no governo
de Goulart e o passado ligado ao getulismo do presidente contribuíram para a
insatisfação das Forças Armadas com o rumo da política brasileira, o que alimentava
o forte desejo de intervir e afastar João Goulart da Presidência.
5. Alternativa d. A tortura não era oficializada pelas Forças Armadas e, durante a
ditadura, a morte e o desaparecimento das vítimas de perseguições e torturas eram
justificados como suicídio, briga ou simples desaparecimento.
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