SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1
A MPB E O DOPS
Páginas 3 - 4
1. Nesta atividade, procure a definição do termo em um dicionário disponível em sua
escola. Atente para as violações de direitos civis e a concentração de poder que
ocorre em uma ditadura.
a) O texto faz relação com o termo ditadura, principalmente nas passagens que
tratam sobre a suspensão de direitos políticos, do direito de votar, das restrições às
manifestações e do fim do foro privilegiado.
b) A ditadura militar no Brasil, que se instalou após 1964, não assumiu nos anos
iniciais um caráter ditatorial declarado. A também denominada “Revolução de 1964”
permitia algumas manifestações políticas e culturais. Porém, após o Ato Institucional
nº 5 (AI-5), de 1968, o aparelho repressivo foi desmascarado e o regime ditatorial
deixou, segundo Elio Gaspari, seu lado “envergonhado” e assumiu aquele
“escancarado”, ou, como na linguagem da época, a “ditamole” tornou-se “ditadura”.
3. Foram muito diversas as manifestações contrárias ao regime. As cédulas carimbadas
por Cildo Meireles com frases anti-imperialistas, as manifestações estudantis, as
greves dos trabalhadores, os festivais de música e os protestos nas ruas constituem
resumido exemplo da profusão de manifestações.
Páginas 5 - 7
a) Neste caso, o aluno deve ressaltar a negação, feita pelo artista, do valor da moeda
norte-americana. Dessa maneira, ele fazia seu protesto, rebaixando a força do
imperialismo e do domínio dos Estados Unidos.
b) Os estudantes, por meio de organizações como a União Nacional dos Estudantes
(UNE), promoveram diversas manifestações contra a ditadura. Havia focos de
resistência nas universidades e alguns membros chegaram a participar de guerrilhas e
operações de combate.
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GABARITO
Caderno do Aluno
História – 3a série – Volume 4
c) Os trabalhadores tomaram por base parte do movimento sindical estruturado ainda na
breve República democrática que antecedeu a ditadura para organizar protestos e
manifestações.
d) Os festivais de música tornaram-se o palco no qual os artistas expressavam seu
descontentamento contra a censura e a ditadura. Com a repressão do AI-5, a censura
aumentou e a perseguição aos músicos e compositores de oposição ao regime foi
intensificada.
e) Ocorreram protestos contra a ditadura militar – e também aqueles a favor dela –,
como a Passeata dos Cem Mil, que foi um marco importante da insatisfação de
setores da população organizados por estudantes, e que teve a adesão de artistas e de
outros segmentos sociais contrários à situação política do país naquela época.
Páginas 8 - 9
A primeira estrofe deixa claro o momento vivido pelo Brasil no período de sua
composição, quando a ditadura militar perseguia, prendia, torturava e matava. Os
autores, então, fazem uma paralelo entre o tratamento violento dos militares e a “lida”
de bois. E, na segunda estrofe, continuam a fazer referência à censura: Se você não
concordar,/ não posso me desculpar/.
Analise a percepção dos alunos sobre a relação entre a música e o contexto.
Página 9
1. A possível ligação entre Geraldo Vandré e grupos de oposição ao regime.
2. O fato de Geraldo ter viajado para o Leste Europeu (socialista), acompanhado de
intelectuais, estudantes e parlamentares, pessoas consideradas como suspeitas para os
repressores. Além disso, as apresentações em Moscou e a música em homenagem ao
guerrilheiro Che Guevara consolidavam as ligações entre o músico e o
comportamento considerado subversivo na época.
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GABARITO
Caderno do Aluno
História – 3a série – Volume 4
Página 10
Nesta atividade, estimule a organização de uma apresentação pelos alunos das
músicas mais conhecidas do período para a escola, durante o intervalo ou em um evento
especial, e incentive, até mesmo, uma comparação entre as músicas de protesto e as
músicas da época que se considerava que tinham uma temática menos politizada.
Páginas 10 - 11
a) Caetano Veloso e Gilberto Gil participaram da Tropicália, movimento que
utilizava guitarras elétricas e aceitava abertamente as influências musicais
estrangeiras, embora misturadas à nossa tradição musical.
b) Os estudantes dividiam-se entre o apoio e a repulsão ao movimento tropicalista,
e as críticas vinham principalmente em razão da abertura ao “estrangeirismo”. O
governo prendeu e exilou os participantes do movimento, considerando suas letras e
atitudes subversivas.
2. Os grupos armados assaltavam bancos, com a finalidade de obter recursos para o
financiamento de sua luta, sequestravam embaixadores para negociar a soltura de
companheiros presos políticos e promoviam atentados contra alvos militares.
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GABARITO
Caderno do Aluno
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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 2
REDEMOCRATIZAÇÃO: “DIRETAS JÁ!”
Páginas 13 - 14
Normalmente os alunos tendem a escolher palavras como “liberdade”, “poder do
povo” e “liberdade de expressão”. Alguns misturam conceitos e consideram
“República”, “poder público” e “presidencialismo” como sinônimos, porém pode
haver alunos que associem a democracia à “sacanagem”, “roubalheira”, “desordem”
e “canalhice”. Estes, talvez levados a crer nisso em razão dos rumos da política
brasileira e das denúncias constantes de corrupção no país, acabam projetando uma
imagem muito negativa sobre a ideia de democracia. Encerre a discussão lendo e
explicando o termo “democracia”, apresentado no quadro da página 14 do Caderno
do Aluno.
Páginas 14 - 15
Ressalte o fato de um salsicheiro poder participar da política. Trata-se de uma clara
associação com a democracia ateniense do século V a.C. Aliás, o texto de
Aristófanes pode ser encarado como uma crítica à democracia como um todo e à
política de maneira mais ampla. O salsicheiro diz que não possui qualidades para ser
um político, algo que um escravo diz não ser problema. Ressalte a exclusão dos
escravos da política por sua condição. Sabe-se pouco sobre Aristófanes, e suas peças
são as principais fontes de conhecimento sobre sua vida. Atenas, nessa época, estava
vivendo um período de guerras e os discursos de políticos demagogos incentivaram a
entrada da cidade na Guerra do Peloponeso (431-404 a.C.), que levou à destruição de
toda a Hélade.
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GABARITO
Caderno do Aluno
História – 3a série – Volume 4
Páginas 15 - 16
Os grupos devem sugerir, como foi explicitado anteriormente, formas de fiscalização
que não agridam os direitos básicos da democracia, como a integridade física, o direito
de defesa e a necessidade de investigação. Comente os trabalhos dos alunos que
caminharem na direção oposta. Enfatize aqueles que criaram sistemas baseados em
assembleias e grupos de discussão em detrimento de outros que colocaram a
responsabilidade sobre uma única pessoa, ou ainda excluíram algum grupo social da
política. Aqueles que sugeriram a utilização de sistemas tecnológicos, como internet ou
jornais, para a disponibilização das informações para a maioria das pessoas, incluindo a
sociedade civil de maneira participativa, também devem ser destacados.
Página 16
1. Alternativa e.
a) O movimento foi uma clara demonstração de descontentamento popular com os
rumos do país, depois de duas décadas de ditadura militar. A população tomou as
ruas, clamando pela aprovação da Emenda Dante de Oliveira e pela
redemocratização do Brasil, com o retorno das eleições diretas para a Presidência da
República.
b) O Hino Nacional era entoado em coro nas manifestações da época. A cantora
Fafá de Belém, então, tornou-se a “Musa das Diretas”, por participar ativamente de
comícios e cantar o hino junto com o povo. Nesse caso, trata-se de uma nova relação
entre Estado e nação, por simbolizar uma apropriação dos símbolos nacionais pelo
povo, após décadas de exclusão política e censura. A população demonstrava que o
povo queria participar da política, apropriar-se de seu Estado, por meio também de
seus símbolos oficiais (Bandeira/hino).
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GABARITO
Caderno do Aluno
História – 3a série – Volume 4
Página 17
O movimento reivindicava os direitos de participação política, de manifestação e
expressão, liberdades cerceadas durante a ditadura. Era favorável à emenda do deputado
Dante de Oliveira, que defendia eleições diretas para presidente da República.
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GABARITO
Caderno do Aluno
História – 3a série – Volume 4
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 3
A QUESTÃO AGRÁRIA NA NOVA REPÚBLICA
Página 19
1. Neste exercício, oriente os alunos no preenchimento do quadro, pedindo que
escolham palavras que podem ser associadas ao Movimento dos Trabalhadores
Rurais Sem Terra (MST) e que, depois, justifiquem no quadro, na segunda coluna, as
suas escolhas. Discuta com os alunos os principais meios de obtenção de informação,
as visões da imprensa e da mídia sobre o movimento, assim como a oposição feita
pela elite proprietária de terras e pela opinião pública conservadora. Você pode
buscar matérias jornalísticas para incrementar a atividade e levar jornais e revistas
para discutir com os alunos o teor das reportagens.
Páginas 20 - 21
1. MST e UDR representam grupos sociais bem distintos, apesar da ligação com a
questão agrária. O MST é formado, em grande parte, por grupos mais pobres e
desfavorecidos, e a UDR, em sua maioria, por grupos de grandes proprietários de
terras.
2. No MST, as invasões e manifestações buscam a reforma agrária, uma divisão de
terras mais equitativa e a formação de minifúndios sustentáveis, na contramão do
histórico brasileiro de concentração fundiária. Já a UDR defende a manutenção da
propriedade privada e o crescimento da produtividade agrícola, com o uso da
tecnologia no campo.
3. O MST é inspirado em ideais políticos de esquerda, como o socialismo, e a UDR é
sustentada por ideais políticos de direita.
4. O ponto mais importante para o sucesso da Situação de Aprendizagem é relacionar as
manifestações pela terra no Brasil, tanto de direita como de esquerda, no contexto da
redemocratização brasileira da década de 1980. Tais manifestações são fruto da
maior liberdade de expressão e luta por direitos da sociedade civil. A UDR venceu
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GABARITO
Caderno do Aluno
História – 3a série – Volume 4
no projeto democrático de 1988, e a reforma agrária ainda não foi realizada na
proporção e medida desejadas pelo MST. Trata-se de uma questão aberta, na qual a
democracia deve promover direitos de manifestação para todos.
5. A luta do MST está relacionada ao desemprego e à expropriação de pequenos
proprietários no campo. A introdução de maquinário e tecnologias mais eficientes de
produção incentivou a expulsão de diversos trabalhadores rurais de seus postos de
trabalho. O MST luta por acesso à terra e também por acesso à cadeia produtiva, ao
trabalho.
Página 21
O rock brasileiro do pós ditadura foi motivado pelo descontentamento com os rumos
da democratização do Brasil, a crise econômica e as denúncias de corrupção. Ao ver os
jovens da época, “os filhos da revolução”, a geração cujo vermelho que conheciam era o
da “Coca-Cola", perguntavam-se: "Que país é este?”
Páginas 24 - 25
a) O aluno deve descrever o movimento dos sans-cullotes tomando por base a
própria denominação do movimento, especialmente pela denominação “sans”, cuja
tradução “sem” se aproxima do movimento dos “sem” terra. Na Revolução Francesa,
esse movimento caracterizou-se pelo radicalismo, pelas influências iluministas e pelo
apoio aos jacobinos.
b) Primeiro, o aluno deve ressaltar sua distância temporal e os contextos históricos
distintos. Contudo, as semelhanças são marcantes: os dois movimentos são formados
por grupos excluídos da ordem de poder vigente. No caso dos “sem culote”, o uso
das calças compridas, típica dos trabalhadores em oposição aos culotes das elites,
tornou-se um símbolo da luta da população urbana pela igualdade e pelo fim dos
privilégios da nobreza. De certa forma, o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra
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GABARITO
Caderno do Aluno
História – 3a série – Volume 4
também é caracterizado pela população excluída da posse de um bem essencial: a
terra, cuja divisão é marcadamente desigual na história do Brasil.
2. Alternativa d. Trata-se de ações comumente relacionadas ao MST: a luta pela
desapropriação e distribuição de terras devolutas.
3. Alternativa c. Retrata o quadro de desigualdade fundiária em nosso país.
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GABARITO
Caderno do Aluno
História – 3a série – Volume 4
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4
O NEOLIBERALISMO NO BRASIL
Páginas 27 - 28
1. Os alunos identificarão facilmente que a maioria dos produtos importados que eles
possuem são provenientes da China. As aulas de Geografia, os jornais e as revistas já
levaram ao conhecimento de grande parte dos alunos uma ideia sobre o crescimento
econômico chinês, no qual eles representam um papel essencial, como consumidores.
Relate aos alunos que nem sempre foi fácil comprar algo importado no Brasil, seja da
China, seja de qualquer outro país. Ressalte que muitos desses produtos são
projetados em países de centro, como Estados Unidos, Inglaterra e Alemanha, mas
sua produção ocorre em países periféricos, como China e Índia. Por quê? Levante a
questão da mão de obra barata e a abundância de recursos naturais dos países
periféricos.
2. A industrialização no Brasil, de 1929 até a década de 1980, estabeleceu uma
complexa relação com o câmbio da moeda brasileira em relação ao dólar (padrão
econômico mundial após a Segunda Guerra Mundial), pois precisava de um câmbio
favorável para importar máquinas. Em contrapartida, necessitava de um câmbio
desfavorável para proteger o mercado interno. O Estado brasileiro, dentro dessa
lógica, atuou ativamente no controle da balança comercial e da taxa cambial de modo
a favorecer a industrialização nacional, pautada pelo protecionismo. Dessa maneira, a
política econômica inviabilizava a compra dos produtos finais, por meio de altas
cargas de impostos ou taxas cambiais que tornavam os seus preços abusivos para o
consumidor assalariado brasileiro.
3. Com o fim da União Soviética, em 1991, e a consolidação do neoliberalismo no
mundo, as economias sofreram um forte processo de expansão e crescimento.
Economias de diversos países se unificaram, formando blocos poderosos e
competitivos, para fazer frente à potência vitoriosa da Guerra Fria: os Estados
Unidos da América, país que buscou favorecer a circulação de capitais e mercadorias
um dos pilares de sua política.
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GABARITO
Caderno do Aluno
História – 3a série – Volume 4
4. Em relação ao Brasil, havia uma dupla via de interesses. As elites brasileiras e a
classe média, em grave crise financeira provocada por uma década de inflação
violentíssima, que esfacelou o poder de compra interno, exigiam a implementação de
um processo de modernização econômica. No entanto, a disputa internacional por
mercados em uma economia globalizada tinha interesse pela massa de possíveis
consumidores de um país de proporções continentais como o Brasil. O protecionismo
e a inflação eram grandes obstáculos à entrada do Brasil nessa nova economia.
5. No governo Collor (1990-1992), os primeiros obstáculos foram derrubados. O Plano
Collor abriu o mercado para os produtos estrangeiros, as taxas de importação caíram
e a indústria nacional teve de se ajustar aos novos tempos. Os efeitos do
neoliberalismo ficaram evidentes nas privatizações, no afastamento do Estado da
economia e também no aumento da oferta de produtos, principalmente da indústria
automobilística. Outras medidas adotadas pelo governo Collor, como os
congelamentos de preços e o confisco das poupanças, foram artifícios para tentar
fortalecer a economia sob os pilares do crescimento monetário e da inflação
controlada, porém sem sucesso e com alto custo político.
6. O atual plano econômico brasileiro, que vigora há mais de 15 anos, nasceu de uma
fórmula simples: atrair capital externo para valorizar a moeda nacional. Mas como
tornar o Brasil uma opção atraente de investimento com uma economia frágil e um
passado de endividamentos, moratórias e diversos planos econômicos fracassados?
Para atrair os dólares da economia mundial que flutuavam por diversos países e
buscavam oásis especulativos, o governo anunciou uma taxa de juro para os
investidores muito atraente: 42% ao ano, que se tornou, assim, o maior rendimento
do mundo.
Páginas 28 - 29
Neta atividade, é interessante auxiliar os alunos na tarefa de perceber que a
estabilidade da economia brasileira está inserida em um contexto global, no qual a
participação do país em um ambiente de multiblocos e polos econômicos está ligada à
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GABARITO
Caderno do Aluno
História – 3a série – Volume 4
estabilidade da moeda, da inflação e da produção, mas há um custo social e político para
isso.
A produção de riquezas não é igualitária, portanto a concentração de riquezas se
agravou, o Brasil ficou suscetível às crises externas de produção e demanda. Problemas
estruturais, como a pobreza, não foram erradicados e pessoas ainda passam fome, apesar
da riqueza esbanjada em alguns centros.
Página 29
Neste exercício, estimule a procura por artigos que ilustrem a situação retratada no
item anterior. Fale com os alunos sobre a importância de argumentar a respeito das
relações entre os materiais pesquisados e o conteúdo estudado, colaborando assim para
o andamento das aulas seguintes. Também vale sempre lembrá-los de citar as fontes de
pesquisa, contextualizando o veículo jornalístico em que a notícia foi veiculada,
considerando-se o seu posicionamento ideológico, perceptível na abordagem do assunto
em foco.
Páginas 29 - 30
1. Alternativa b.
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GABARITO
Caderno do Aluno
História – 3a série – Volume 4
Relação cambial
Antes da abertura
moeda nacional desvalorizada
e sem controle oficial do
governo
muito alta
Depois da abertura
moeda nacional valorizada e
controlada pelo Banco Central
Média inflacionária
Variedade de produtos no baixa
mercado
Intervenção do Estado na
economia
mais baixa
alta
grande
Diminuiu-se o nível de
intervenção, conforme a proposta
neoliberal
Igualdade social
Há diversas maneiras e fontes de interpretação, mas a maioria
concorda com a menor concentração de riquezas antes da grande
propagação do neoliberalismo no mundo.
3. Alternativa a.